Pinhal

O Fiat 600 dos Blog's a cair para o fraquinho...

02 outubro 2009

Blogue em obras...

Acho que vou usar este espaço para oferecer (mediante contrapartida) algumas coisas interessantes... Agora resta encontrar tempo para tal...

03 fevereiro 2008

Feliz Natal...


Pois, pois... o tempo passa bem depressa... infelizmente só passa depressa quando se está bem...


entretanto já estamos quase na Páscoa de novo... a comer filhoses, e aquelas coisas boas que fazem muito bem!!


Boas férias


P.S. Para os fans do Dakar, não se preocupem, ja falta pouco para o próximo, porque a parceria TMN Carlos Sousa já resolveu o problema com os terroristas. Os Portugueses continuam a ser um povo muito desenrrascado. É pena é que somos "peqninos" e os "francius" é que mandaram nisto...

22 maio 2007

Num país de doutores e engenheiros...


A troca de correspondência entre um cliente e o seu banco que insiste emtratá-lo por engenheiro: "(...)Na profissão, os senhores indicam-me como engenheiro civil. De facto,já tive muitas profissões, desde consultor a docente do ensino superior,tradutor e até escritor. Mas nunca tive o privilégio de trabalhar comoengenheiro civil, até porque a minha licenciatura em engenharia física nãomo permitiria. Como tal, agradeço-lhes que retirem esse dado da profissão,por não ser correcto nem relevante.·Com os meus cumprimentos,José Luís Mxxxxxxxx" "Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,(...) No que respeita à sua actividade profissional, e por forma a procedermosalteração da mesma será deste modo necessário que nos remeta uma cópiacertificada ou original em papel timbrado de uma Declaração da EntidadePatronal, ou cópia certificada do Cartão Profissional, frente e verso, ourecibo de vencimento, desde que conste profissão, entidade patronal,situação contratual e data de admissão, documentação que poderá remeter viacorreio para a Remessa Livre n.º 25009, 1144- 960 Lisboa, não sendonecessário selo, ou em alternativa poderá apresentar os originais junto doBalcão.Relativamente à certificação, a mesma poderá ser solicitada junto da Juntade Freguesia, dos CTT, do Notário ou Advogado. (...)Encontramo-nos à sua disposição para prestar os esclarecimentos necessários.Com os melhores cumprimentos,Montepio,Direcção de Marketing e Novos Canais""Em resposta à vossa mensagem, tenho-lhes a dizer, com toda a sinceridade,não é da vossa conta a profissão que eu exerço ou deixo de exercer. Agora, oque não podem, de forma nenhuma, é atribuir-me uma profissão aleatória queeu nunca exerci, como é a de engenheiro civil. Portanto, agradeço queretirem qualquer menção à minha profissão dos vossos dados pessoais a meurespeito, ao abrigo do direito de rectificação que me assiste, de acordo coma legislação em vigor de protecção de dados pessoais informatizados. ""Estimado Cliente, Sr. José Luís Lxxx,Agradecemos, desde já, o seu contacto.No seguimento da sua mensagem, e de acordo com a informação facultada namensagem envida anteriormente, indicamos que por forma a procedermos àalteração da sua Actividade Profissional, será necessário que nos remeta adocumentação solicitada, ou apresente a mesma junto de um Balcão, estandoeste procedimento de acordo com o Aviso 11/05 do Banco de Portugal. A Caixa Económica Montepio Geral, no âmbito dos princípios que presidiram àredacção desse Aviso, tem vindo progressivamente a promover a actualizaçãodos Dados Pessoais dos Clientes, sempre que as circunstâncias se enquadremno espírito do referido Aviso. Por este motivo, e lamentando qualquer incómodo causado, existe anecessidade de proceder à actualização dos seus Dados Pessoais, medianteapresentação de um documento comprovativo da sua Actividade Profissional. Emvirtude de verificarmos que existem outros dados por actualizar, solicitamostambém que nos remeta copia certificada do seu Bilhete de Identidade eCartão de Contribuinte, ou apresente os mesmos num Balcão, para que seobtenham cópias e se proceda à actualização. (...)Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considerenecessários,Com os melhores cumprimentos, Montepio,Direcção de Marketing e Novos Canais""Meus caros senhores, Eu não vou enviar a documentação que me pedem, pois insisto que a profissãoque exerço não lhes diz respeito. Faço então o inverso do ónus da prova. Mostrem-me os senhores os documentos em que se basearam para dizer que eusou engenheiro civil. Quem sabe, de posse deles, até me possa candidatar aprimeiro-ministro. Se os senhores me garantem que só efectuam essas alterações de posse dedocumentos oficiais, então com certeza que tiveram acesso a um certificadode habilitações que os informou de que eu sou engenheiro civil (espero quenão sejam da Universidade Independente). Pois, peço-lhes então que me enviema mim uma cópia desses documentos, pois dava-me um jeitão acrescentar àsminhas habilitações as de Engenheiro Civil, que não sou nem nunca fui. Mas,se realmente os senhores têm documentos que o provam, é porque deve serverdade e eu começo a perceber como é que a situação de engenheiro civil é,neste país, uma situação muito transitória. As vossas reservas tinham toda a razão de ser, se eu lhes tivesse a exigirque me atribuíssem habilitações que eu não tenho. Mas a situação éperfeitamente inversa. Estão a atribuir-me um curso que eu não tenho e umaprofissão que eu não exerço. Não posso demonstrar que não sou engenheirocivil porque não existe certificado de habilitação de não-engenheiro civil. Por isso, repito o direito que me assiste de corrigir dados pessoaisinformatizados que estão errados. E exijo que retirem a profissão deengenheiro civil.Com os meus cumprimentos,José Luís M" "Estimado Cliente, Sr. José xxx, Agradecemos o seu contacto o qual mereceu a nossa especial atenção.Em resposta à sua mensagem, informamos que no momento em que procedeuAbertura da conta de depósitos à ordem o registo das HabilitaçõesLiterárias, não eram efectuadas de acordo com o Aviso 11/2005 de 13 de Julhodo Banco de Portugal, o qual é transversal a todas as Instituições e queobriga nomeadamente aquando da actualização de dados pessoais, apresentaçãode comprovativo, bem como na emissão de Meios de Pagamento que osrespectivos dados pessoais e profissionais encontrem-se devidamenteactualizados. Autrora [sic], as Habilitações Literárias eram inseridas de acordo com oindicado pelo cliente, podendo, por ventura ocorrer um erro na inserção dainformação, não obstante, à presente data, para que possamos actualizar esteelemento, será necessário, apresentação do Certificado de Habilitações,junto de um balcão ou envio de cópia certificada para a morada Remessa Livre25009,1144-960 Lisboa. Salvaguardando, desta forma, que no futuro possam estar associados bloqueiosque comprometam a realização de operações através dos canais á distancia,nomeadamente do serviço Montepio24, ou junto das Caixas Automáticas. Aguardamos a actualização deste elemento bem como dos solicitados namensagem anterior, encontrando-nos disponíveis para prestar osesclarecimentos que considere necessários.Com os melhores cumprimentos,Montepio Direcção de Marketing e Novos Canais""Ou seja, segundo me estão a dizer, os senhores enganaram-se a pôr os dados,pois eu nunca disse que era engenheiro civil. Não tinha motivos para ofazer, pois nunca o fui e não estava a candidatar-me a um emprego comoengenheiro civil na vossa empresa quando aí abri uma conta. Ora, porque os senhores se enganaram, agora exigem-me um certificado dehabilitações que certifique um grau que eu não tenho. Certo? Ou seja, vou àsecretaria de uma faculdade de engenharia (penso que já não posso ir àIndependente, porque parece que vai fechar) e peço-lhes que me passem umcertificado de habilitações em como não sou engenheiro civil. Estou certoque devem ter lá um modelo para isso: Certificado de Habilitações deNão-Engenheiro Civil. Depois, mando-lhes uma cópia e já posso provar aomundo que não sou engenheiro civil. Portanto, devo concluir que, de acordocom o vosso entendimento, qualquer cidadão que abra conta no vosso banco éengenheiro civil até prova em contrário... Disse alguma coisa de errado até agora? Não lhes passa pela cabeça que é um pouco kafkiano pedir a um cliente querectifique os vossos erros informáticos apresentando um certificado de nãohabilitações que ateste que ele não é licenciado em engenharia civil? Fico a aguardar o prazer de mais uma das vossas respostas, pois é um pontoalto do meu dia verificar até que ponto pode ir a rigidez burocrática de umainstituição. Peço-lhes ainda que não levem a mal eu estar a compilar estanossa interessante troca de mensagens num texto humorístico que espero vir apublicar, tal é o despropósito de toda esta situação. Com os meus estimados cumprimentos,José Luís Mxxxxxxxx""Estimado Cliente, Sr. José Luís Mxxxxxxxx, Agradecemos, desde já, o seu contacto. No seguimento da sua mensagem, vimos informar que a situação que nosreportou foi encaminhada para o departamento competente. Após obtermos umaresposta, procederemos de imediato ao envio de uma mensagem.Encontramo-nos disponíveis para prestar os esclarecimentos que considerenecessário. Com os melhores cumprimentos,MontepioDirecção de Marketing e Novos Canais" "Com a curiosidade que o momento requeria, fui consultar os meus dados, paraver se já tinham sido devidamente rectificados. Deparei-me com a seguintepérola da titularite aguda que assola este país:


Quando consegui parar de rir, respondi com a seguinte mensagem em trêsfascículos (só nos são permitidos 2000 caracteres de cada vez) Estimadíssimos Senhores,Fiquei muito feliz por ver que, finalmente, tiveram a amabilidade de agirsobre os meus dados pessoais. Constato que ainda não lhes é possível usar o meu número de telefone porquecomeça por 30 e isso faz muita confusão ao vosso departamento deinformática. No entanto, folgo em constatar que não perderam o sentido de humor no quetoca aos restantes dados pessoais. Assim, nas habilitações literárias, de licenciado fui despromovido a 12 ano.Na verdade, tenho o grau de mestrado em física tecnológica, mas como nãofaço tenções de lhes apresentar provas desse facto, fico muito satisfeitopor ao menos me reconhecerem o 12º ano sem necessidade de prova formal. Como não penso que sejam elitistas ao ponto de me tratarem pior por ter umamera escolaridade obrigatória, o 12º ano fica muito bem, pois também me deumuito trabalho a fazer e, de facto, possuo esse grau. Deixemos, portanto, ashabilitações literárias que estão muito bem assim. No título honorífico, puseram "sem título honorífico". Não posso deixar deconfessar que me doeu essa dura chamada à realidade. Mas, de facto, não meconsidero titular de nenhum título de nobreza (tive um trisavô visconde, masacho que já não conta), não fui ordenado sacerdote, nunca recebi nenhumacomenda e, à semelhança do nosso Primeiro-ministro, não estou inscrito emnenhuma ordem, tenho de me conformar à minha condição de vulgar plebeu semtítulo honorífico quando, para mais, me recuso a mostrar-lhes o certificadode habilitações. Portanto, também aqui no título honorífico, estamos deacordo. Sou simplesmente o José. Agora, na profissão... aqui temos um problema. O problema para o qual lhestenho vindo a chamar a atenção: o facto de eu não ser engenheiro civil,tornou-se agora bastante mais grave. É que acusam-me de ser engenheiro civilsem estar inscrito na ordem (caso contrário teria o título de Eng.) e,horror dos horrores, com as habilitações literárias de um 12º ano.(Continua). É que nem o nosso primeiro-ministro se atreveu a reclamar o título de eng.civil com um simples 12º ano. Ele tem, pelo menos, o título do ISEC e, indubio pro reo, afirma que concluiu a licenciatura em engenharia civil. Os senhores, ao dizerem que eu sou engenheiro civil sem estar inscrito naOrdem dos Engenheiros (caso contrário, tinha o eng) e com um simples 12ºanode habilitações literárias, colocam-me numa posição muito delicada,incorrendo mesmo num crime de usurpação de título. E eu não tenho o aparelhodo maior partido político português a proteger-me as costas quando a coisader para o torto. Finalmente, chegamos ao Nome preferencial, onde contrariam disposiçõesanteriores e me apelidam de Eng. J. L. Mxxxxxxxx. Ora bem, até há umassemanas atrás, eu não teria grande coisa a opôr, visto que sou licenciado emengenharia física e todos os licenciados deste país são doutores eengenheiros. Infelizmente, agora os tempos são outros. Só podereivindicar-se engenheiro quem estiver inscrito na Ordem dos Engenheiros.Ora, para minha grande vergonha, não pago quotas a tão nobre instituição,pelo que terei de abdicar daquelas três letrinhas. Nem sequer posso pedir umsimples "lic" ou um "mestre", porque na minha teimosia me recuso aentregar-lhes o certificado de habilitações. Portanto, proponho que fiquesimplesmente o José Luís Mxxxxxxxx ou o Zé, para os amigos. Lamento o trabalho tempo e esforço que essas alterações possam causar.Espero até não provocar um precedente grave que os obrigue a ir pedir atodos os vossos clientes Drs. e Engs. o certificado de doutoramento ou ocartão de membro da Ordem dos Engenheiros, respectivamente. Mas peço-lhes, rogo-lhes, suplico-lhes, retirem o mal-fadado "EngenheiroCívil" da minha ficha de dados . Nunca chamei a ninguém nenhum nome que nãofosse merecido. Esse é claramente imerecido. Prometo manter todas as minhascontas no vosso estimável banco. Mas, por favor, não digam a ninguém que eusou engenheiro civil. Do sempre vosso,Zé"

26 março 2007

Façam contas... quero respostas

Isto tinha que vir parar aqui... vai na volta este enigma já circulou mundo e meio, mas como não consigo obter resposta de maneira alguma...

Cá vai!

"3 amigos foram jantar. No fim de terem as barrigas cheias, pedem a conta. 30 euros, o que dá 10 euros a cada amigo. O empregado leva a conta ao patrão que estava na caixa, e o patrão decide dar 5 moedas de 1 euro aos clientes, visto que eram clientes habituais. O mafioso do empregado meteu 2 euros ao bolso, devolvendo 1 euro a cada um dos amigos. Assim sendo, cada um pagou 10-1, ou seja 9 euros. 9 euros vezes 3 amigos dá 27 euros. 27 euros mais 2 euros do empregado dá 29.
A pergunta é, onde raio foi parar o euro que falta para a conta inicial de 30 euros?"

O mais estranho nisto, é que se fizermos ao contrário bate certo. Ou seja:
Se o empregado não fosse mafioso e tivesse trazido os 5 euros e os desse aos amigos, sendo eles a distribuir 1 euro para cada um e 2 euros ao empregado, já dava os trinta de novo. 30 menos 5 dá 25, mais 3 (um para cada amigo) e dois para o empregado. Resultado 30 de novo!!

Já dei nó à cabeça... dei eu e muito boa gente. Sábado contei isto a uma pessoa que trabalha num café, quando comecei a história ele disse logo «é a cena do euro que falta» pensei, ele sabe a resposta... nop, ainda foi quase mais giro que a resposta, de facto já alguém tinha aparecido com isto nesse café, disse ele a rir «um domingo à tarde quando param cá os cotas todos, já com o tintol atestado alguém contou a história que rápidamente se espalhou por todos os clientes do café, 5 minutos mais tarde já andavam todos a discutir, aos murros na mesa e a dizer que não pode ser... quase acabou tudo à pandada».

Por isso vejam lá onde contam este enigma...

08 março 2007

Realmente... Século XXI uma ova...

Obrigado a quem tem feito grafitis na parede do pinhal, podem continuar a fazer mais. Como não tenho registo de quem lá escreveu, deixem neste post quem são. Não é preciso nomes, mas sim algo que vos identifique. Assim eu fico a saber.
Já agora, não metam acentos ou pontuação, visto que o que vai aparecer é um quadrado estúpido, o que eu acho completamente sem sentido, não fosse estarmos no século XXI e já haver inteligência artificial ou quase, e a porra de uns acentos ou uns pontos de exclamação não serem compatíveis com diversas aplicações informáticas. Vejam o exemplo do HI5. Vá - se lá perceber as tecnologias, ou quem as cria. Será que quem inventa estas coisas é tão à frente que nem vê as coisas básicas. Quer dizer, conseguimos vêr algúem na China, falar com essa pessoa, partilhar um filme, jogar em rede, tudo em tempo real, mas a porcaria de uns acentos..., porquê porquê porquê, ... mas porquê

02 março 2007

Agora temos parede para grafitar...

Pessoal, podem grafitar o que quiserem nesta nossa parede. Atenção, que ela não é lá muito valente, foi feita de empreitada e o construtor esqueceu-se do ferro e do cimento... parece as obras do estado.

Abraços

16 janeiro 2007

Sábado em grande


Sábado foi noite de concertos na cidade, primeiro “The Doors” no Coliseu dos Recreios, depois “You Should Go Ahead” com o David em grande no “Music Box”. Pessoal, fizeram mal, muito mal em não querer ir!!!

Para quem foi,

já percebi o que faziam aquela meia dúzia de raparigas no 1º concerto de sábado à noite, segundo esta notícia que encontrei no IOL.

«Com "When The Music's Over" veio também uma bela surpresa para meia dúzia de raparigas que se encontravam na assistência e que foram convidadas a aproximarem-se do palco. Para além de terem passado o resto do concerto a poucos metros de Astbury e companhia, receberam mais tarde passes para conhecer melhor a banda após o fim do espectáculo»

A nós três não nos valeu de nada esperar no beco da porta dos artistas, escondidos das camaras de vigilância e sujeitos a ter que correr muito...

Ah, durante o 1º concerto ainda houve porrada entre os seguranças e alguém do público que se portou mal, e nós não vimos, chatice.

O 2º concerto da noite com os YSGA correu muito bem, o bar estava cheio e eles em grande. A acústica do bar é que não favorecia muito, mas as músicas novas compensaram bem.

Para quem não foi, tenho pena....

Abraços